Em Manaus, ministro da saúde Marcelo Queiroga assina renovação de contrato de 108 médicos da rede municipal

Assinatura do termo de renovação do contrato do programa Mais Médicos. — Foto: Karla Mendes/G1 AM

Cumprindo agenda em Manaus neste sábado (22), o ministro da saúde, Marcelo Queiroga, assinou a renovação do contrato de 108 médicos da rede de atenção básica de saúde que fazem parte do Programa Federal Mais Médicos.

Com a assinatura, o contrato, que seria encerrado no fim do mês, será prorrogado por mais seis meses. Atualmente, a capital conta com 140 profissionais do programa federal, em atuação nas Unidades Básicas e Saúde (UBSs).

“Sabemos que a região Norte sofreu bastante com a pandemia e agora assinamos essa portaria que fortalece a equipe de médicos da atenção primária. Os casos da variante ômicron são mais leves, então o local de atendimento a ser reforçado é justamente na atenção primária”, disse Queiroga.

Durante a manhã deste sábado, o ministro participou de uma solenidade no Centro de Convenções de Manaus (Sambódromo), na zona Centro-Oeste da capital.

Durante coletiva, Marcelo Queiroga falou sobre a aplicação da vacina Coronavac em crianças. — Foto: Karla Mendes/g1 AM

Queiroga também esteve em pontos de vacinação e de testagem da capital e falou sobre a importância da aplicação da dose de reforço diante de uma nova variante no Brasil.

Liberação da Coronavac para crianças

Em entrevista coletiva, o ministro comentou sobre a autorização da aplicação da vacina Coronavac em crianças. O imunizante foi aprovado nessa semana pela Anvisa.

“A vacinação das crianças já está devidamente autorizada. Agora com a recomendação da Anvisa vamos disponibilizar o segundo imunizante e todos aqueles pais que quiserem vacinar seus filhos as vacinas estarão disponíveis”, enfatizou o ministro.

Segundo a Prefeitura de Manaus, o órgão aguarda o envio de uma nota técnica por parte do Ministério para começar a aplicar as doses.

Queiroga participou de uma solenidade com representantes estaduais e municipais. — Foto: Karla Mendes/g1 AM

Sobre o assunto, o ministro se limitou a dizer que a decisão foi analisada pelo chefe da Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde, Hélio Angotti Neto.

“Essa é uma decisão do secretário de Ciência e Tecnologia. Se houver recursos para o ministro ele se manifestará no tempo adequado”, disse.

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