“Eu fui servidora da Assembleia há cerca de 20 ou 30 anos, quando a Assembleia ainda funcionava na avenida 7 de Setembro, e eu lembro do doutor Vander lá, sempre muito gentil, acessível, sempre orientando, enfim, um coração maravilhoso, um coração vermelho Garantido. Gostava de pescaria e de falar de coisas boas e positivas. Era alguém que, quando você encontrava, ele sempre colocava você para cima. Ele teve uma história muito linda aqui nesse plano e foi chamado porque acho que estão precisando dele em algum outro plano superior. É triste, mas me sinto muito grata em ter convivido com ele”, afirmou.
