Além das UCs, sete Terras Indígenas também sofreram degradação: três no Maranhão, duas em Mato Grosso, uma no Amazonas e uma no Pará. A liderança no ranking ficou com a Terra Indígena Alto Turiaçu, no Maranhão, que teve 69 km² atingidos, uma área equivalente a 6.900 campos de futebol de mata degradada no primeiro mês do ano.
