Startup do AP gera renda para ribeirinhos com calçados feitos do látex de seringueiras da Amazônia

“Eu começo a colocar na cabeça deles que eles podem ter liberdade, que eles podem ganhar o dinheiro deles e que dá para fazer essa rotatividade do produto na cidade. No primeiro momento, eu trago, mas só que o foco é que elas venham, que eles mesmos possam sair de lá. […] Esse sapato que eu trouxe, que foi lá para o Sebrae, foi um boom. As pessoas bateram foto, empresas de São Paulo também ficaram muito interessadas, então eu gravei, e mostrei para eles, e eles ficaram: nossa, gostaram das nossas coisas, com aquele olhinho brilhando. Isso é meu pagamento!”, disse Vanda.

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