“A segunda parte do projeto é o desenvolvimento do projeto arquitetônico do imóvel, que vai precisar passar para um processo de adaptação, para atender a legislação para receptivo de público, de acessibilidade, enfim, toda a adaptação necessária para que virem, de fato, o espaço do memorial. E a terceira etapa é o projeto de exposição desse memorial”, destacou Viviane Tavares, especialista em projetos da Fundação Rede Amazônica.
