O Ministério Público do Amazonas (MPAM) informou que elabora, junto com a Defensoria Pública do Estado (DPE-AM), uma proposta com formas mais humanitárias para a retirada dos flutuantes da área do Tarumã-Açu, em Manaus. A ideia é que a desocupação ocorra em três etapas, com ações previstas até 2027.
