“O comportamento dos garimpeiros justifica os dois eixos estratégicos da Polícia Federal no combate ao crime ambiental: a parte dissuasória e operacional, que envolve a destruição dos equipamentos, e a parte de polícia judiciária, que se dedica a investigações estruturantes para combater a lavagem de dinheiro e responsabilizar os líderes desses crimes”, afirmou o superintendente da PF no Amazonas, João Garrido.
