A Polícia Federal diz que Ricardo armou um esquema de fraudes de documentos que o tornou proprietário, de papel passado, de mais de 500 mil hectares de áreas da Amazônia. Grande parte das terras, que têm o tamanho do Distrito Federal, pertence à União. Mas, ao mudar o passado, ele e seus sócios conseguiram alterar o que os documentos oficiais diziam.