Resumo
- “Foi designada uma psicóloga para ouvir a mulher, a fim de atestar suposta influência do estado puerperal, o que caracterizaria, em tese, o delito de infanticídio, mas acreditamos que o crime tenha sido premeditado.
- Um dos motivos é que a mãe, em nenhum momento, demonstrou sentimento de dor, sofrimento ou sequer chorou.
- Inclusive, a psicóloga relatou não ter percebido qualquer sentimento de culpa por parte da mãe, além dela se mostrar consciente e lúcida”, disse o delegado.
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“Foi designada uma psicóloga para ouvir a mulher, a fim de atestar suposta influência do estado puerperal, o que caracterizaria, em tese, o delito de infanticídio, mas acreditamos que o crime tenha sido premeditado. Um dos motivos é que a mãe, em nenhum momento, demonstrou sentimento de dor, sofrimento ou sequer chorou. Inclusive, a psicóloga relatou não ter percebido qualquer sentimento de culpa por parte da mãe, além dela se mostrar consciente e lúcida”, disse o delegado.