O MPAM identificou que, em 2025, a fila para as Galeras começou com até 14 dias de antecedência do festival, com marcações irregulares usando cadeiras, caixotes, tendas improvisadas e pichações em calçadas. A situação gerou venda clandestina de lugares, brigas, insegurança e exclusão de idosos, pessoas com deficiência (PCDs) e famílias com crianças.
