MP pede prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica para indígena que acusa PMs de estupro no AM

Resumo

  • O Ministério Público do Amazonas (MPAM) pediu à Justiça que a mulher indígena da etnia Kokama, de 29 anos, que denunciou ter sido estuprada por policiais militares e um guarda municipal enquanto estava presa na 53ª Delegacia de Santo Antônio do Içá, no interior do estado, cumpra a pena fora do sistema prisional, com uso de tornozeleira eletrônica.
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O Ministério Público do Amazonas (MPAM) pediu à Justiça que a mulher indígena da etnia Kokama, de 29 anos, que denunciou ter sido estuprada por policiais militares e um guarda municipal enquanto estava presa na 53ª Delegacia de Santo Antônio do Içá, no interior do estado, cumpra a pena fora do sistema prisional, com uso de tornozeleira eletrônica.

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