Além disso, o relatório destaca uma mudança na distribuição territorial das mortes. Em 2022, a capital concentrava 61,6% dos casos, mas em 2023, 54,2% das vítimas eram do interior, com Rio Preto da Eva, uma cidade pequena, acumulando 15,3% dos óbitos, apesar de não ser um polo do tráfico de drogas, o que desafia a principal justificativa para a violência policial.