Resumo
- Nos golpes, a organização agia por mensagens de aplicativo e usava processos reais que corriam na Justiça.
- Segundo a polícia, os criminosos se passavam por representantes do escritório jurídico que cuidava do processo e afirmavam que o caso estava “em fase de liberação”.
- Quando as vitimas retornavam o contato, para receber o valor do ganho de causa, a quadrilha pedia um depósito.
- Os valores variavam entre R$300 e R$9 mil.
Nos golpes, a organização agia por mensagens de aplicativo e usava processos reais que corriam na Justiça. Segundo a polícia, os criminosos se passavam por representantes do escritório jurídico que cuidava do processo e afirmavam que o caso estava “em fase de liberação”. Quando as vitimas retornavam o contato, para receber o valor do ganho de causa, a quadrilha pedia um depósito. Os valores variavam entre R$300 e R$9 mil.