“É uma forma da gente também ocupar os espaços, não só em outros locais, mas também na hora de escolher os nossos representantes, quem vai representar a nossa cidade e os povos indígenas. A gente faz questão de vir desse jeito, do nosso jeito, para mostrar que estamos vivos, que estamos resistindo e que também queremos somar”, disse Eliza.