Flutuantes no Tarumã-Açu: MP cobra fiscalização por segurança e cumprimento de normas

Resumo

  • MP-AM e Defensoria pedem cumprimento de sentença para retirar flutuantes do Tarumã-Açu O Ministério Público do Amazonas (MPAM) pediu à Capitania dos Portos do Estado uma fiscalização nos flutuantes do Tarumã-Açu, zona oeste de Manaus.
  • A solicitação foi feita por meio de um procedimento administrativo e tem como objetivo garantir a segurança da navegação e o respeito às regras ambientais e marítimas.
  • A iniciativa é da 50ª Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente e Patrimônio Histórico (Prodemaph) e dá continuidade à execução de uma sentença judicial que trata da ocupação irregular na área.
  • Entenda proposta de DPE e MPPlano do MP prevê retirada gradual de flutuantes do Tarumã-Açu até 2027 1 de 1 Flutuantes no Tarumã em Manaus — Foto.

MP-AM e Defensoria pedem cumprimento de sentença para retirar flutuantes do Tarumã-Açu

MP-AM e Defensoria pedem cumprimento de sentença para retirar flutuantes do Tarumã-Açu

O Ministério Público do Amazonas (MPAM) pediu à Capitania dos Portos do Estado uma fiscalização nos flutuantes do Tarumã-Açu, zona oeste de Manaus. A solicitação foi feita por meio de um procedimento administrativo e tem como objetivo garantir a segurança da navegação e o respeito às regras ambientais e marítimas.

De acordo com o MP, a operação deve identificar quais flutuantes têm licença como embarcações não motorizadas. O órgão também quer que seja verificada a distância entre as estruturas e se elas afetam a navegação no rio.

A intenção é confirmar que os flutuantes seguem as normas técnicas e não oferecem riscos à segurança ou ao meio ambiente.

A iniciativa é da 50ª Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente e Patrimônio Histórico (Prodemaph) e dá continuidade à execução de uma sentença judicial que trata da ocupação irregular na área. O procedimento administrativo foi assinado pela promotora de Justiça Lilian Maria Pires Stone.

“O Tarumã-Açu é uma área de grande importância ecológica e um bem de uso comum do povo. Nosso objetivo é garantir que permaneça assim para essa e para as futuras gerações, conforme preconiza o artigo 225 da Constituição Federal”, afirmou a promotora.

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Flutuantes no Tarumã em Manaus — Foto: William Duarte/Rede Amazônica

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