“Para nós, chegar aqui mais de dois anos atrás, na época do documentário, e ter vivenciado isso, foi sair desse lugar mental, onde a gente sabe de várias problemáticas, de vários diagnósticos, mas entender na prática o que poderia ser feito. Então, mais do que chegar aqui, a gente começou a entender profundamente que soluções da Amazônia pro mundo precisam existir e não ao contrário, como hoje em dia acontece”, contou viga.
