“Os elementos de prova constantes dos autos do Inquérito Policial indicam que o denunciado Hatus era contumaz na aquisição do medicamento sob controle especial, sendo que em uma das tratativas, quando informado pelo representante da clínica, o denunciado Sávio, que não tinha o referido medicamento disponível para venda, verbalizou no seguinte sentido: ‘Rapaz eu fui espalhar esse vício pra Manaus agora não tem em Manaus toda kakakak'”, explicou.