“Aqui em Manaus temos uma característica muito presente de casas construídas às margens dos igarapés, nos rip raps e em palafitas, que acabam se tornando um foco para doenças de veiculação hídrica, tanto em época de cheia, como na estiagem. Ações como estas da Águas de Manaus, de avanço do esgotamento sanitário, trazem melhorias para todos. Os custos com medicamentos diminuem, as internações caem e a cidade enriquece em todos os sentidos, principalmente na qualidade de vida das pessoas”, destaca a pesquisadora.