Resumo
- g1 Amazonas O governador do Amazonas, Wilson Lima (União Brasil), anunciou que o estado passará a realizar transplante de fígado até o final deste ano.
- 📲 Participe do canal do g1 AM no WhatsApp Segundo o governador, o modelo de ampliação da rede hospitalar iniciado em 2019 no Hospital Delphina Aziz tem permitido a oferta de serviços inéditos no Amazonas.
- “Já realizamos mais de 200 transplantes de rim e também implantamos o procedimento de implante coclear.
- Cirurgia geral, como vesícula e hérnia, teve redução de mais de 80%;Ginecologia e urologia tiveram queda de aproximadamente 70%.
Hospital Delphina Aziz, em Manaus. — Foto: g1 Amazonas
Hospital Delphina Aziz, em Manaus. — Foto: g1 Amazonas
O governador do Amazonas, Wilson Lima (União Brasil), anunciou que o estado passará a realizar transplante de fígado até o final deste ano. O procedimento foi aprovado pelo corpo clínico do Hospital Delphina Aziz, em Manaus.
A informação foi divulgada durante entrevista à CBN, durante agenda na Rede Amazônica, nesta quinta-feira (21).
Segundo o governador, o modelo de ampliação da rede hospitalar iniciado em 2019 no Hospital Delphina Aziz tem permitido a oferta de serviços inéditos no Amazonas.
“Já realizamos mais de 200 transplantes de rim e também implantamos o procedimento de implante coclear. Agora, vamos dar início ao transplante de fígado, que já está autorizado”, afirmou.
O governador destacou ainda mudanças na forma de contratação e execução de cirurgias, agora feitas por produção. A meta para 2025 é realizar 40 mil procedimentos a mais do que os já programados.
No ano passado, o estado realizou 284 mil cirurgias. Para este ano, a meta é chegar a cerca de 330 mil. A estratégia, segundo Wilson Lima, já trouxe impacto direto na fila de espera, como:
- Cirurgia geral, como vesícula e hérnia, teve redução de mais de 80%;
- Ginecologia e urologia tiveram queda de aproximadamente 70%.
“Os centros cirúrgicos estão funcionando 24 horas, incluindo fins de semana e feriados. Isso é fundamental não apenas para cirurgias eletivas, mas também para casos emergenciais”, explicou.
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