O defensor público Theo Costa, coordenador do Núcleo de Atendimento Prisional (NAP), reforçou que o caso é um dos mais graves já registrados pela instituição. “Ela foi estuprada durante o resguardo, com o filho de 20 dias ao lado. Os abusos foram cometidos por policiais da delegacia, à noite, por quase dez meses. Isso é inaceitável”, declarou.
