Na ação, ajuizada em abril de 2024, o trabalhador alegou ter sido vítima de 19 assaltos à mão armada enquanto dirigia ônibus nas linhas do transporte urbano de Manaus, entre 2015 e 2023. Ele afirmou que as situações recorrentes de violência provocaram o desenvolvimento de diversos transtornos, incluindo síndrome do pânico, depressão, insônia e estresse pós-traumático.
