Entenda como pastor e gerentes de banco lucraram R$ 3 milhões com golpes em professores no AM

Segundo o delegado Cícero Túlio, titular do 1° DIP, a quadrilha obtinha informações sobre a margem consignável dos professores e, com esses dados, falsificava documentos. Pessoas eram aliciadas para se passarem pelas vítimas nas agências bancárias, onde contratos fraudulentos de empréstimo eram firmados.

Deixe um comentário