Na ação foram fiscalizadas três empresas com o intuito de coibir a contratação de serviços clandestinos de segurança privada que coloca em risco a integridade física de pessoas e o patrimônio dos contratantes, já que os “seguranças” clandestinos não se submetem ao controle da Polícia Federal quanto aos seus antecedentes criminais, formação, aptidão física e psicológica.