As operações realizadas pelo Grupo Atem na Operação Vazante servem de modelo para outras partes do mundo, segundo o Capitão dos Portos, CMG André Carvalhaes, da Capitania Fluvial da Amazônia Ocidental. “O ship-to-ship, navio para navio, é mais consolidado, mas o navio para balsa não. Nós, os amazônidas, aqui na região amazônica, somos vanguarda, dizendo para o mundo que a gente tem inovação, que a gente é criativo, que a gente sabe solucionar problemas a partir de uma coisa que não existe”, diz o capitão, em um dos episódios.