O impasse, que se estende há pelo menos uma semana, tem como fator principal a contratação da Organização Social de Saúde (OSS) Agir, que assumiu a gestão do HPS e do Instituto Dona Lindu, hoje Complexo Hospitalar da Zona Sul (CHZS). Segundo médicos que atuam nas unidades de saúde, após a troca no comando houve uma série de demissões sem aviso prévio, o que teria afetado, principalmente, o setor de ortopedia.