“O comandante da embarcação, por ser apenas um subordinado dos proprietários, foi ouvido apenas como testemunha e nomeado como fiel depositário, porém, como os produtos possuíam notas fiscais, liberamos o combustível, apreendendo somente as embarcações. Instaurei inquérito policial, indiciando o responsável legal da empresa e a pessoa jurídica por se tratar de crime ambiental”, informou o delegado.