Ao g1, o advogado de defesa que representa o grupo informou, por meio de mensagem de texto, que “pela segunda vez o Ministério Público se manifesta nos autos, agora através de outro membro. E novamente, de forma equilibrada, entende desnecessária a prisão, observando que em momento algum os envolvidos se opuseram a serem ouvidos, tendo inclusive se apresentado à autoridade policial que, surpreendentemente, optou por não recebê-los”.