Bruno Pereira e Dom Phillips: TRF-1 julga recurso dos três réus, que tentam evitar júri popular

Resumo

  • O advogado de Jefferson, José Neto, afirmou que não há provas participação do cliente no assassinato de Dom, portanto, ele não poderia ser julgado por dois homicídios.
  • O defensor também pediu a nulidade da confissão de Jeferson porque, afirma o advogado, teria ocorrido sobre tortura.
  • “Jeferson não participou da morte de Dom”, declarou.
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O advogado de Jefferson, José Neto, afirmou que não há provas participação do cliente no assassinato de Dom, portanto, ele não poderia ser julgado por dois homicídios. O defensor também pediu a nulidade da confissão de Jeferson porque, afirma o advogado, teria ocorrido sobre tortura. “Jeferson não participou da morte de Dom”, declarou.

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