Caprichoso evolui como Malúù Dúdú na segunda noite do 58° Festival Folclórico de Parintins
O Touro Negro da Amazônia reviveu sua toada da edição anterior do festival, com sua tradicional pintura no rosto.
O Touro Negro da Amazônia reviveu sua toada da edição anterior do festival, com sua tradicional pintura no rosto.
Valentina Cid evoluiu ao lado do boi Caprichoso, ao som da toada “Rostinho de Anjo”.
Lenda amazônica “Sacaca Merandolino: O Encantador de Arapiuns” impressionou a galera azulada na segunda noite do 58º Festival Folclórico de Parintins.
Toada faz uma homenagem às raízes indígenas e à espiritualidade ancestral e foi revisitada pelo boi Caprichoso no 58° Festival Folclórico de Parintins.
Beltrão surgiu da alegoria “Musudi Munduruki ”, ao som da toada “Itigã’s – Retomada dos Espíritos”.
Com direito aos itens oficiais na arena, o Caprichoso brincou e agradeceu as galeras.
Anunciados pelos apresentadores do evento, os artistas demonstraram empolgação ao entrarem na arena na noite deste sábado (28).
Membro do conselho de artes do Boi Caprichoso, identificado como Adan René, desmaiou e bateu a cabeça durante a apresentação na noite deste sábado (28). Ele foi hospitalizado e o estado de saúde não foi divulgado.
Levantador de toadas se apresentou após polêmicas que substituído por Bruno Costa, horas antes do início da 2ª apresentação.
Na segunda noite, o boi Garantido aborda suas raízes com a fé popular e à cultura de trabalhadores simples como pescadores e rezadeiras.