Ônibus pega fogo em estação e causa pânico entre passageiros em Manaus; VÍDEO
Não há informações sobre a causa do incêndio. O Corpo de Bombeiros informou que não foi acionado para a ocorrência.
Não há informações sobre a causa do incêndio. O Corpo de Bombeiros informou que não foi acionado para a ocorrência.
Conforme a defesa, eles estão em isolamento nas unidades prisionais onde estão presos e são dependentes de cetamina, substância que pode ter causado a morte da ex-sinhazinha.
Ex-companheira, de 27 anos, informou à polícia que foi aliciada por ele para entrar no grupo religioso e passou a usar a cetamina. Ademar Cardoso, irmão de Djidja, foi preso junto com a mãe.
Segundo familiares, os três viviam o drama da dependência química em cetamina; parentes chegaram a registrar BO por não conseguir ajudar Djidja dias antes dela ter sido encontrada morta em Manaus.
Segundo a polícia, os dois homens estavam ingerindo bebidas alcoólicas, quando tiveram um desentendimento.
Morte ocorreu na última terça-feira (28). Desde então, o que se revelou foi a existência de um grupo religioso encabeçado por Djidja, junto com a mãe e o irmão, onde o uso da droga cetamina era estimulado.
Condição afetou o funcionamento do coração e da respiração de Djidja, que foi encontrada morta dentro da própria casa, em Manaus, no último dia 28.
Homenagem a cunhã-poranga aconteceu no plenário Ruy Araújo, no início da tarde desta segunda (3). Os bumbás Caprichoso e Garantido estiveram presentes na sessão.
Segundo a polícia, Cleusimar Cardoso registrava até momentos em que os filhos se aplicavam a droga; ela e o irmão da ex-sinhazinha estão presos suspeitos de tráfico e associação para o tráfico.
Após se afastar da doutrina, Bruno Roberto disse à polícia que cobriu a tatuagem com outra. Segundo investigações, ele estava na casa da ex-sinhazinha no dia em que ela foi encontrada morta